Por: Michelle Henriques
A primeira vez que ouvi falar de Susan Sontag foi na época da faculdade. Uma colega me emprestou O Amante do Vulcão, mas por algum motivo não terminei a leitura. Precisei devolver o livro e ficou por isso. Anos passaram e o nome dela sempre esteve presente na minha vida. Até que em 2014 ganhei uma edição de Doença como metáfora/AIDS e suas metáforas e devorei. Desde então tenho juntado livros dela, ebooks, alguns que encontro em sebos.
Recentemente recebi seus dois Diários e percebi que era hora de dar a devida atenção a Susan Sontag. E por que não transformá-la em uma obsessão para o ano de 2017? Tenho aqui em casa nove livros dela e decidi fazer um projeto chamado simplesmente de Lendo Susan Sontag. Também pretendo assistir ao documentário Regarding Susan Sontag.
A ideia é ler os livros dela sem prazos e sem metas, quando der e ir escrevendo aqui n’ O Espanador a experiência. Não pretendo fazer resenhas, quero falar das minhas impressões de leitura, debater os temas que ela propõe nos livros de não-ficção e aprender um pouco mais sobre essa mulher incrível.
Convido vocês a participarem dessas leituras comigo, como eu disse, sem regras, sem metas, sem prazos, apenas ler mais de seus trabalhos e compartilhar as impressões. Não gosto muito de leituras “obrigatórias”, mas esse projeto vai além disso.
Até 2017, com Susan Sontag!
Tô super dentro, Mi!!! Dá notícia de quando for começar um livro que me juntarei a ti! Não li nada dela ainda e vai ser super ótimo começar contigo, trocar impressões e ideias! <3
Saudades, queridíssima!
Beijo